De longe, ouço o canto de uma sereia
Aguço os ouvidos, e tremo então,
Meus pés deslizam sobre a areia
Por ter preso meu coração.
(Paulo de Morais
Livro: Tardes Trigueiras)
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Nós temos amor à poesia. Somos adeptos da simplicidade. Valorizamos os bons costumes. E gostamos de um bom papo, sentados debaixo da árvore, apreciando o cafezinho da fazenda, semelhante àqueles dos velhos tempos do interior, das antigas tardes trigueiras.
3 comentários:
Paulo,
este poema é muito belo. Parabéns.
Pensei também em como a imagem da sereia, como fonte de um encantamento irresístivel, continua atual e útil, tanto tempo depois do mítico Ulisses.
Um abraço,
Carlos
Oi, Paulo "O CONTO DA SEREIA"
Muito legal!
usa bem as palavras e eu imagino como é linda a sereia...
Parabéns!
Um grande abraço e continue escrevendo assim. Você é ótimo com as palavras.
Rosemeri Ungaratti
Realmente, também gostei muito desse poema! Ótimo!
Beijos!
Marcela
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